Cidade
Eu canto longe de ti
Estou tão longe de mim
Ninguém espera que eu volte
Ninguém me quer por aí...
Depois, daquele amor
Que se perdeu
E, não foi só eu
O culpado
Pela quebra da regra:
-Não pode amar!
-Não pode amar!
Se os homens
Não me culpassem,
Se a moral
Não nos julgasse,
O que seria de nós?
Saudade
Ainda lembro do seu cheiro
De tua mão em meu cabelo
Teu olhar naquele espelho
Que um dia se quebrou
E, não foi só eu
O culpado
Pela quebra da regra:
-Não pode amar!
-Não pode amar!
-Não pode amar!
-Não pode amar!
Denise Viana * Psico-Poeta
Me encontro em seus textos por diversas vezes. Gosto daqui.
ResponderExcluirbjo!
É sempre bom esse encontro querido Rubens... Sempre q escrevo, sinto q não escrevo só...
ResponderExcluirSeja sempre Bem vindo neste simples espaço de inspirações diversas.
Bjo!!
Denise...
ResponderExcluirQuem não ama não vive... apenas existe!
Beijos, querida!
AL
É verdade AL querido!
ResponderExcluirInfelizmente ainda vemos em nosso mundo, pessoas e culturas que estabalecem esta Regra de à quem se deve amar ou não, principalmente no caso dos homossexuais, ou daqueles cujo outras formas de preconceito impedem este sentimento tão belo... A existência depende tanto deste amar, que o eu-lírico do poema desabafa "...estou tão longe de mim...".
Obrigada por sua companhia e pela reflexão!
Abraços!!
Denise, oi, bom dia!!
ResponderExcluirLindo, melancólico, verdadeiro, um poema com alma ferida, com pensamento viciado, com coração inquieto... E nós, que o lemos, não podemos ficar indiferentes. Muitos de nós, como eu, não podem deixar de relê-lo, porque algo em sua essência nos perturba.
Lindo mesmo!
Abraço carinhoso
Lello
Minha linda, obrigada pela passagem em meus pensamentos e momentos e por se tornar uma Rara....amei tudo por aqui e passarei sempre!!!
ResponderExcluirEstou te seguindo.
beijosss
Muito obrigada pessoal!
ResponderExcluirFico feliz que tenham gostado, se inquietado e visitado o blog... Amizades se formam e mais conhecimento adquirimos... Abraços!!