terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Carta de despedida...

Amor,
Você nem foi
E eu já me sinto só
Tenha dó,
E volte logo para mim

E quando
A saudade apertar
Não tente em outra me encontrar
Pois só eu
Posso te amar assim...

Amor,
Me leve junto a alguma canção
Me guarde bem guardado no seu coração
Mas por favor,
Não me deixe aqui

Leve na memória os nossos momentos
As nossas juras de sentimentos
O nosso amor tão sem fim...

Amor,
E quando a noite chegar
Vou olhar a lua e te nomorar,
Nem a distância vai nos separar
E quando a lua se for,
Nas nuvens vou te procurar.


Denise Viana * Psico-Poeta

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Samba do Amor impedido


Cidade
Eu canto longe de ti
Estou tão longe de mim
Ninguém espera que eu volte
Ninguém me quer por aí...

Depois, daquele amor
Que se perdeu
E, não foi só eu
O culpado
Pela quebra da regra:
-Não pode amar!
-Não pode amar!

Se os homens 
Não me culpassem,
Se a moral
Não nos julgasse,
O que seria de nós?

Saudade
Ainda lembro do seu cheiro
De tua mão em meu cabelo
Teu olhar naquele espelho
Que um dia se quebrou

E, não foi só eu
O culpado
Pela quebra da regra:
-Não pode amar!
-Não pode amar!
-Não pode amar!
-Não pode amar!

Denise Viana * Psico-Poeta

domingo, 2 de janeiro de 2011

É fogo!


Precisa-se de flores,
e de Pimenta de cheiro!
De fogo, não para tabaco
e de palha, para um incendeio...

Denise Viana