Devaneios tortos invadem minha mente!
Ora menina! Se assim não fossem (tortos)
Não poderias devanear!
Desprenda-se do certo, do correto, do coeso
Permita a voz de sua essência oblíqua
Confusa, incerta, insana...
Quantos pudores reais valem tuas fantasias?
Prove um pouco de delírio,
Saboreie o desatino de encontrar-se à si mesm@
Ainda que por poucos, mas intensos, instantes
Se jogue dessa pedra incólume que lhe prende
Encontre um pouco de instabilidade
De frio na barriga por não saber onde pisará...
E quando pisar, experimente passos leves
Conceda danças, olhares e toques
Ilusões, decepções, desencontros
Cantos, cantadas e encontros
Com seu ente, seu ser, seu devir, seu dasein,
Que lhe permitam assim
Viver devaneando e devanear com vida...
Ora menina! Se assim não fossem (tortos)
Não poderias devanear!
Desprenda-se do certo, do correto, do coeso
Permita a voz de sua essência oblíqua
Confusa, incerta, insana...
Quantos pudores reais valem tuas fantasias?
Prove um pouco de delírio,
Saboreie o desatino de encontrar-se à si mesm@
Ainda que por poucos, mas intensos, instantes
Se jogue dessa pedra incólume que lhe prende
Encontre um pouco de instabilidade
De frio na barriga por não saber onde pisará...
E quando pisar, experimente passos leves
Conceda danças, olhares e toques
Ilusões, decepções, desencontros
Cantos, cantadas e encontros
Com seu ente, seu ser, seu devir, seu dasein,
Que lhe permitam assim
Viver devaneando e devanear com vida...
Denise Viana * Psico-Poeta